quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Vírus Extremis




 Agora eu sou o Homem de Ferro por dentro e por fora. ”
Tony Stark


A primeira camada da armadura
Manipulação de outras armaduras.
O virus Extremis permitiu que a armadura de Tony fosse literalmente fundida a seu corpo, permitindo que ele a controle como se de fato fosse parte de si. Extremis teve início quando o Homem de Ferro – por conta de certas desavenças governamentais – caçou e combateu o terrorista de nome Mallen, este alterado pelo vírus Extremis. Mesmo equipado com tecnologia de ponta, Stark caiu diante das habilidades concedidas à Mallen por conta do vírus, este, criação da médica Maya Lopes. Ferido e recheado de lesões internas, Tony é levado ao hospital de Maya, onde é convencido que sua única forma de sobrevivência seria através da injeção do vírus Extremis. O vírus reage com seu organismo, e confere um coquetel de habilidades sobre-humanas. A primeira delas foi a cura de todas as suas lesões internas através da criação de novos órgãos. O novo estágio do vírus lhe fornece uma capacidade de regeneração corporal, indo desde lesões leves e superficiais a órgãos inteiros – incrívelmente, em questão de poucos minutos, ou segundos. Tamanha a eficiência que permite comparações com similares, tal como o mutante Wolverine. Indo além, desenvolveu-se um novo padrão físico, elevando seus atributos normais, tal como a força, resistência, reflexos e velocidade. Porém, estes não foram os únicos pontos adquiridos. Extremis tornou-se revolucionário por conta da interatividade cibernética; o último modelo de armadura criado por Stark possuía a camada inicial contida em seus ossos, e convocada inicialmente para cobrir seu corpo e facilitar a interação com o restante das peças, através de comandos neurais. Com o Extremis, essa interface inicial tornou-se uma arma: Tony poderia obter contato com qualquer aparelho eletrônico através de um simples comando mental. De início, o objeto eletrônico melhor utilizado é a própria armadura. Não se fazem mais necessários menus de comando e listagem de opções, comandos de voz e “n” recursos, apenas um comando mental permite que a armadura reaja de acordo com sua vontade. Isso permite que ela siga o mesmo padrão de movimento, que qualquer recurso seja acessado de modo breve e prático, e na velocidade do raciocínio.  Além da própria armadura, qualquer aparelho eletrônico, desde um aparelho celular à um satélite são submetidos à sua nova mente. É valido salientar que, além da armadura que veste, todas as outras em seu hangar pessoal (desde réplicas do modelo atual à outras "ultrapassadas") podem ser manipuladas, como fantoches. No estágio final, Extremis transforma a mente de Stark em um verdadeiro combinado de disco rígido e processadores; qualquer aparelho controlado pela interface cibernética lhe enviará dados, padrões de energia e qualquer informação solicitada. Por exemplo, ao hackear e controlar um devido satélite, poderá enxergar o que suas lentes e câmeras enxergam. O sistema de ondas criadas e enviadas pelo Extremis torna-se indetectável aos padrões tecnológicos existentes em sistemas do mundo "atual", sobrepujando com uma facilidade absurda os sistemas de defesa de agências secretas internacionais, ou o mesmo tipo de bloqueio físico criado pela H.A.M.M.E.R., a considerar que um dos grandes feitos de Stark - junto ao manuseio de todos os satélites bélicos ao longo da órbira terrestre - foi o controle externo do Aero Porta-Aviões da organização liderada por Norman Osborn, uma vez que seria este o sistema operacional mais seguro e "blindado" do globo terrestre. O fato de sua mente ser fracionada como um HD lhe permite obter mais de um processo ao mesmo tempo, seja controlando um exército de velhas armaduras, ou modulando satélites ao longo da órbita terrestre. Por não apresentar mais um funcionamento biológico, o cérebro de Stark torna-se inacessível aos dons naturais de telepatas. Mais que um homem, mais que uma arma. Extremis permite à Anthony Stark controlar um exército, ou mais.


Subjulgando o aracnídeo.
O primeiro upgrade foi realizado por Tony durante o evento intitulado "Guerra Civil", onde estudou pessoalmente o super-humano Peter Parker, alter-ego do popular Homem-Aranha. Através de ensaios laboratoriais e estudos biológicos avançados, o Stark conseguiu isolar os feromônios que fornecem o clássico "sentido-aranha" ao aventureiro, e além: o reproduziu em uma rede neural adicionada ao Extremis em seu corpo. O processo lhe forneceu habilidades similares ao Sentido-Aranha, permitindo que Stark pressinta uma ocasião de perigo e reaja com antecedência, como num verdadeiro movimento premonitivo. A eficiência supera à do aracnídeo com larga vantagem, e além de também o tornar invisível para tal, permite a criação de impulsos falsos.

 

Localização: Endo e Exoquesqueleto;
Especificação: Intercomunicação Cibernética; elevação da força, resistência, agilidade e velocidade  ao pico da capacidade humana; rede neural que potencializa reflexos e reações; invulnerabilidade telepática; fator de regeneração em nível acelerado.

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