" Isso não é um upgrade da Extremis, é apenas o passo seguinte. "
- Tony Stark
O termo
“Bleeding Edge” refere-se à uma tecnologia em estado de aperfeiçoamento, tal
como um protótipo. É considerado o último estágio da união entre o homem e
máquina, o ápice que permite que as ações de um sejam refletidas no outro. Indo
além da filosofia, a armadura existe em Stark, sendo armazenada dentro de seu
corpo. A armadura inteiramente é armazenada dentro das cavidades ósseas de
Anthony Stark, sendo interligada diretamente ao seu sistema nervoso, surgindo
quando mentalmente solicitada. Anos atrás, o vírus Extremis redefiniu seu corpo,
permitindo que agisse como uma máquina – tal como seu cérebro tornando-se uma
mistura de disco rígido e processadores. Segundo as palavras de Reed Richards (vulgo Homem Elástico),
Bleeding Edge é a evolução de Extremis, uma vez que Stark não manipula a
armadura; ele é a armadura.
A interface inicial. |
Como efeito inicial da blindagem, surge a proteção
contra disparos de qualquer calibre, explosivos, torpedos, laser,
eletricidade, chamas, projeções energéticas, resistência à temperaturas extremas
(do zero absoluto à órbita solar), tal como todos os tipos de radiação. Um dos
critérios iniciais é a vedação perfeita, impedindo que qualquer molécula
externa migre ao interior da armadura sem que hava a devida solicitação, tal
como ocorre com o oxigênio. O sistema de isolamento também comporta, como já
citado, um efeito extremo quanto à impactos de temperatura, permitindo que para
o utilitário a sensação térmica sempre beire aos 18ºC. Em ápices, a armadura
pode resistir à explosões nucleares, automaticamente calculando a necessidade
de resistência necessária para efetuar cada simples movimento defensivo. Resiste
à pressões extremas, desde golpes cinéticos diretos – certificado Hulk de
qualidade – à movimentações no fundo do oceano. O ego de Tony é complementado
pelas capacidades defensivas da armadura. Diferentemente de armaduras anteriores, não existem sistemas motorizados
para reparos. As
Nano-Máquinas são direcionadas à criar uma segunda camada muscular dentro e
fora de seu corpo, permitindo a montagem de novas estruturas. Cerca de um terço
das pequenas máquinas são direcionadas à reprodução automática através do fluxo
do reator, permitindo que a organização molecular da superfície metálica a
armadura possa assumir outra propriedade elementar – por exemplo, variando o
fator de resistência similar ao aço para o “nível” adamantium – em frações de
segundo, ou iniciando processos regenerativos para a própria armadura,
tornando-a virtualmente invulnerável. O efeito de reprodução é constante, o que
teoricamente permitiria a utilização de mais de uma armadura num curto período
de tempo. Falando-se no
reator de Tecnologia Repulsora, é plausível lembrar que o Reator Ark cravado em seu peito não funciona parar bloquear o avanço de um estilhaço, mas
sim unicamente a produção energética (para saber mais leia isso). A energia produzida é cíclica, sempre
enviada para o estimulo muscular, potencialização de órgãos ou atividade
cerebral. Além do núcleo no tórax, estão dispersos pela armadura outros quatro aceleradores que fracionam e potencializam a energia produzida. Ademas, a camada externa converte o magnetismo, eletricidade, luz e calor em fontes de energia renováveis para o sistema operacional. Sua potência é suficiente para, literalmente, fazer uma usina nuclear
parecer uma pilha palito. A Energia Repulsora é uma obra-prima, e fornece
energia suficiente conforme a demanda – no caso, os comandos cerebrais de Stark
– necessitada pela armadura, permitindo que seu potencial máximo ainda seja uma
incógnita de padrões abruptos.
Localização: Endo e Exoquesqueleto;
Especificação: Blindagem;
Quantidade disponível: Indeterminado.
Localização: Endo e Exoquesqueleto;
Especificação: Blindagem;
Quantidade disponível: Indeterminado.
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