“ Agora eu sou o Homem de Ferro por dentro e por fora. ”
- Tony Stark
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A primeira camada da armadura |
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Manipulação de outras armaduras. |
O virus Extremis permitiu
que a armadura de Tony fosse literalmente fundida a seu corpo, permitindo que
ele a controle como se de fato fosse parte de si. Extremis teve início quando o
Homem de Ferro – por conta de certas desavenças governamentais – caçou e
combateu o terrorista de nome Mallen, este alterado pelo vírus Extremis. Mesmo
equipado com tecnologia de ponta, Stark caiu diante das habilidades concedidas
à Mallen por conta do vírus, este, criação da médica Maya Lopes. Ferido e
recheado de lesões internas, Tony é levado ao hospital de Maya, onde é
convencido que sua única forma de sobrevivência seria através da injeção do
vírus Extremis. O vírus reage com seu organismo, e confere um coquetel de
habilidades sobre-humanas. A primeira delas foi a cura de todas as suas lesões
internas através da criação de novos órgãos. O novo estágio do vírus lhe
fornece uma capacidade de regeneração corporal, indo desde lesões leves e
superficiais a órgãos inteiros – incrívelmente, em questão de poucos minutos, ou segundos. Tamanha a eficiência que permite comparações com similares, tal como o mutante Wolverine. Indo além, desenvolveu-se um novo padrão físico, elevando seus atributos
normais, tal como a força, resistência, reflexos e velocidade. Porém, estes não
foram os únicos pontos adquiridos. Extremis tornou-se revolucionário por conta
da interatividade cibernética; o último modelo de armadura criado por Stark
possuía a camada inicial contida em seus ossos, e convocada inicialmente para
cobrir seu corpo e facilitar a interação com o restante das peças, através de comandos neurais. Com o
Extremis, essa interface inicial tornou-se uma arma: Tony poderia obter contato
com qualquer aparelho eletrônico através de um simples comando mental. De
início, o objeto eletrônico melhor utilizado é a própria armadura. Não se fazem
mais necessários menus de comando e listagem de opções, comandos de voz e “n”
recursos, apenas um comando mental permite que a armadura reaja de acordo com
sua vontade. Isso permite que ela siga o mesmo padrão de movimento, que
qualquer recurso seja acessado de modo breve e prático, e na velocidade do
raciocínio. Além da própria armadura,
qualquer aparelho eletrônico, desde um aparelho celular à um satélite são
submetidos à sua nova mente. É valido salientar que, além da armadura que
veste, todas as outras em seu hangar pessoal (desde réplicas do modelo atual à outras "ultrapassadas") podem ser manipuladas, como fantoches. No estágio
final, Extremis transforma a mente de Stark em um verdadeiro combinado de disco
rígido e processadores; qualquer aparelho controlado pela interface cibernética
lhe enviará dados, padrões de energia e qualquer informação solicitada. Por
exemplo, ao hackear e controlar um devido satélite, poderá enxergar o que suas
lentes e câmeras enxergam. O sistema de ondas criadas e enviadas pelo Extremis torna-se indetectável aos padrões tecnológicos existentes em sistemas do mundo "atual", sobrepujando com uma facilidade absurda os sistemas de defesa de agências secretas internacionais, ou o mesmo tipo de bloqueio físico criado pela H.A.M.M.E.R., a considerar que um dos grandes feitos de Stark - junto ao manuseio de todos os satélites bélicos ao longo da órbira terrestre - foi o controle externo do Aero Porta-Aviões da organização liderada por Norman Osborn, uma vez que seria este o sistema operacional mais seguro e "blindado" do globo terrestre. O fato de sua mente ser fracionada como um HD lhe
permite obter mais de um processo ao mesmo tempo, seja controlando um exército
de velhas armaduras, ou modulando satélites ao longo da órbita terrestre. Por não apresentar mais um funcionamento biológico, o cérebro de Stark torna-se inacessível aos dons naturais de telepatas. Mais
que um homem, mais que uma arma. Extremis permite à Anthony Stark controlar um
exército, ou mais.
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Subjulgando o aracnídeo. |
O primeiro upgrade foi realizado por Tony durante o evento intitulado "Guerra Civil", onde estudou pessoalmente o super-humano Peter Parker, alter-ego do popular Homem-Aranha. Através de ensaios laboratoriais e estudos biológicos avançados, o Stark conseguiu isolar os feromônios que fornecem o clássico "sentido-aranha" ao aventureiro, e além: o reproduziu em uma rede neural adicionada ao Extremis em seu corpo. O processo lhe forneceu habilidades similares ao Sentido-Aranha, permitindo que Stark pressinta uma ocasião de perigo e reaja com antecedência, como num verdadeiro movimento premonitivo. A eficiência supera à do aracnídeo com larga vantagem, e além de também o tornar invisível para tal, permite a criação de impulsos falsos.
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Localização: Endo e Exoquesqueleto;
Especificação: Intercomunicação Cibernética; elevação da força, resistência, agilidade e velocidade ao pico da capacidade humana; rede neural que potencializa reflexos e reações; invulnerabilidade telepática; fator de regeneração em nível acelerado.