terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Modelo 40

" Eu posso criar virtualmente qualquer coisa com tecnologia líquida "
- Tony Stark



A armadura “Modelo 40” refere-se à um empreendimento inovador de Tony Stark. Após a utilização do sistema Bleeding Edge, ele deu um passo adiante em relação à suas armaduras. Enquanto o vírus Extremis persiste em seu corpo numa versão atualizada, a armadura não possui mais camadas inseridas dentro de seu corpo. A Modelo 40 consiste num protótipo de metais inteligentes, que se convertem em uma substância metálica líquida quando inerte. Essa composição metálica assume um sistema de resposta imediata, reagindo como "metais inteligentes", assim executando a programação que prevê a criação de um exoesqueleto sobre o corpo de Stark. Ativada através de comandos mentais emitidos através de seus recursos pessoais, a armadura molda-se através do modelo proposto. Em questão de resistência, o padrão atingido iguala-se ao de suas melhores armaduras, utilizando os princípios da Bleeding Edge. Sua maleabilidade a permite ser carregada numa maleta, ou seja acoplada no tronco como uma "mochila". Os metais inteligentes não atuam como nano-robôs, mas podem ser realinhados através de comandos emitidos por Tony, assim permitindo um reparo imediato em alguma área danificada. A Modelo 40 replica basicamente todas as funções de sua antecessora, "Bleeding Edge", porém, foi desenvolvida para sobrepujar seus pontos fracos críticos. Circuitos e dispositivos de armazenamento e produção de energia são esculpidos pelo material da armadura, unindo-se ao Reator Arc principal na caixa torácica. Diferentemente de outros modelos, a Modelo 40 utiliza mais de um acelerador de energia, carregando pelo menos uma dúzia ao redor do exoesqueleto e envergadura externa, potencializando a energia criada pelo Reator principal e a distribuindo em níveis extremos ao longo de toda a armadura. O alinhamento dos metais inteligentes produz um efeito, em relação ao potencial defensivo, imensurável. Diante do padrão das armaduras do Homem de Ferro, o ponto de referência seria a sobrevivência a uma explosão de proporção atômica. A montagem da armadura consiste, além da armadura em si, na montagem modular do arsenal e equipamentos inseridos em seu projeto inicial. 

Localização: Exoquesqueleto;
Especificação: Blindagem;
Quantidade disponível: 1.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Armadura Extremis



" A armadura não me prende, ela me liberta. "
Tony Stark

Introdução:


" Extremis Assemble! "
Segundo as palavras de Tony Stark, a armadura usual do Homem de Ferro havia se tornado pesada e lenta demais. Por mais que a reação da armadura respondesse quase de imediato à velocidade do pensamento, o “quase” o enfraquecia. Sendo assim, Tony desenvolveu uma nova armadura com propriedades mais leves e mais resistentes do que as mais de trinta versões anteriores. A Unidade Experimental (como era chamada de início) tornava o Homem de Ferro uma arma “desmontável” permitindo que cada peça integrada fosse de fato removível e modulada a assumir outras formas. A composição é baseada em minerais nanotecnologicamente alterados. Como princípio básico, seguem o titânio, ligas enriquecidas de aço e tungstênio. Porém, os materiais originais não agem de um modo óbvio: a armadura foi projetada para que assumisse um estado memorizável, assim intitulando sua composição dorsal como “Metais de Memória”. Aproveitando-se de tal modificação atômica das propriedades da armadura, a mesma torna-se desmagnetizada: não é afetada por imãs ou manipulação magnética externa. A maior parte de seus elementos internos são comprimidos em mais de 90% do tamanho original, permitindo que a armadura completa possa ser carregada em uma simples maleta. A única parte da armadura que não poderia ser comprimida seria justamente o seu sistema operacional. Extremis cumpriu essa função, dividindo a armadura em duas camadas. A primeira camada da armadura responde como um fluído dourado armazenado em suas cavidades ósseas, direcionado à superfície através de orifícios ligados à essas cavidades, assim cobrindo cerca de 95% de sua pele. Essa primeira camada acaba sendo ligada diretamente à todo o seu sistema neural, desde as vértebras à conexão cerebral, literalmente permitindo que sua mente controle-a. Uma vez que a interface é controlada mentalmente, todo o restante da armadura assume esse estado. O sistema operacional ligado diretamente à cada peça permite que todas as placas assumam o tamanho original através de um condutor elétrico que lhe causa tal resposta. Seguido esse passo, o sistema de atração direta faz com que a armadura seja montada em seu corpo, automaticamente e sem auxílio externo; como Stark diz, “basta pensar nela que vem correndo”. A montagem ocorre através de energia repulsora vetorizada, atraindo as placas em diferentes ângulos e direções. O processo de uso ocorre da mesma forma. Uma vez que responde e reage na velocidade do pensamento, desde os simples movimentos de locomoção ao mais complexo engatilhamento de armas ocorrerá em frações de segundo, literalmente ao ápice do seu condicionamento.  Ao centro da área torácica, a Armadura Extremis carrega um Reator Ark, tal como nas laterais dos quadris possui dois pacotes externos emergenciais de energia. Espalhados pela armadura, outros seis Reatores Ark menores produzem energia para processo de suporte e emergência, tal como aceleram e potencializam a carga já produzida. Superficialmente, espalha-se uma fina malha que absorve energia através da luz, radiação, calor e eletricidade. Quanto à isso, o sistema operacional é orientado à superar “armadilhas” como embaralhadores eletrônicos ou emissão de pulso eletromagnético. Quanto ao potencial defensivo, a armadura é desenvolvida para proteger a integridade física de seu utilitário em escalas extremas. De início, as placas de montagem e travas de segurança a tornam basicamente impenetrável à ameaças externas, protegendo-o de disparos de qualquer calibre, explosões, eletricidade, calor e frio intenso. A temperatura média em ambientes 21ºC é mantida em situações brutas em relação à choques térmicos, também reagindo para que os sistemas de navegação continuem funcionando. O sistema de vedação permite que mergulhe ao fundo dos oceanos sem a preocupação com o aumento de pressão, por exemplo. Em situações extremas, o sistema de isolamento e pressurização pode resistir à explosões nucleares. Stark torna-se basicamente intocável.

Localização: Endo e Exoquesqueleto;
Especificação: Blindagem;
Quantidade disponível: 1 Unidade.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Mísseis Jericho

A melhor arma é aquela que precisa ser disparada apenas uma vez! "
Tony Stark

Os Mísseis Jericho utilizam a base da Tecnologia Repulsora desenvolvida pelas Industrias Stark. Criado inicialmente como armamento direcionado ao governo Norte-Americano, foi a promessa da superioridade na industria da guerra, a vitória na corrida armamentista. Utiliza como combustível de explosão uma fração atomicamente modificada do paládio, elemento químico de numero 46, exaustor de gases e extremamente energético. Um item essencial do fornecimento energético convertido num equipamento letal. Em sua versão original, um míssil Jericho ostenta cerca de quase dois metros de envergadura. Ao converte-lo num equipamento de fácil utilização, Tony o reduziu em proporções precisas. O míssil possuiria cerca de onze centímetros de comprimento, com uma largura relativamente fina. Para que o potencial não se perca, cabe a maior pressurização e volume do paládio, assim tornando a versão miniaturizada tão ou mais potente que a original. O míssil conta com um sistema de propulsão e mira integrados com os sensores da armadura; literalmente, seguem tanto rastros de calor quanto a direção manual que o utilitário – Tony – quiser. Ao ser fechado no alvo, a explosão ocorre de modo íntegro (onde toda a célula explosiva do míssil atuará) ou fracionado (desmontando-se em dezenas de explosivos menores, cobrindo uma maior área ao sacrificar o potencial máximo). O poderio de uma explosão é o suficiente para o rompimento de blindagens de nível I à V sem plenas dificuldades, e por consequência óbvia, implicar danos a quase todo o tipo de superfície. O potencial repulsor os torna precisos e mortais.Os mísseis permanecem armazenados num compartimento oculto ao lado externo dos antebraços, e sobre uma área específica do ombro esquerdo.

Localização: Acoplados aos antebraços e ombro;
Especificação: Explosivos de alta potência;
Quantidade disponível: 10 unidades.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Multi-Arsenal

" Você não faz ideia de quantas armas eu tenho agora! "
Tony Stark


O sistema Bleeding Edge monta a armadura sobre o corpo de Stark através do uso de nano-máquinas que organizam as pequenas partículas que a compõem em nível atômico. Através de um módulo memorizado nos dados processados de modo automático, uma série de novas armas e sistemas de montagem. Dentre essas, a grande maioria utiliza um redirecionamento direto da energia repulsora criada através do núcleo na área torácica, tal como uma produção de fontes menores e temporárias de energia. Desse modo, o sistema de criação de armas produz novos modelos de canhões que potencializam o nível das rajadas repulsoras, sacrificando uma certa mobilidade, porém, amplificando por múltiplas vezes o poder destrutivo que uma delas forneceria. Ao todo, o suporte energético pode ampliar o potencial de disparo através das modificações bélicas numa escala máxima de 1000% através de um disparo. Porém, o consumo de energia disponível é mais acentuado, em proporção à demanda.




Localização: Exoquesqueleto;
Especificação: Dispersão ofensiva;
Quantidade disponível: Munição virtualmente ilimitada.

Introdução ao Reator


Um Repulsor Ark é um dispositivo eletrônico que se baseia no uso de partículas, direcionando-as de um modo particular através de energia concussiva, unilteral e não reativa. Repulsores podem ser direcionados por imãs e focalizados por lentes eletrostáticas, porém, não possuem um foco automático. Anthony Stark foi o pioneiro do desenvolvimento da tecnologia repulsora, incorporando-a em todas as patentes das armaduras do Homem de Ferro. Inicialmente utilizando-a para "calar a boca de hippies que criticavam o foco renovável das Industrias Stark", comprovou seu funcionamento ao utilizar o primeiro modelo em menor escala para conter estilhaços de granada que alojaram-se em seu tórax. A Tecnologia Repulsora (TR), é construída através de micro-circuitos, implementados nas palmas das mãos do traje de batalha, atuando como as armas primárias em questão ofensiva. Também citado como a chave para o quinto elemento, a central de geração e fornecimento de energia é localizada em sua caixa torácica, na forma de um molde esférico que desempenha o papel de produção energética. Produz conforme a demanda necessita, nunca chegando num limite de sobrecarga; é o design perfeito para a arma do Homem do Futuro, deixando a corrida armamentista para trás. O fornecedor de energia funciona numa escala cíclica, produzindo carga para os dispositivos necessários da armadura em modo crescente quando solicitado. Además, o processo é vedado, impedindo que a energia flua em ciclos incoerentes com o núcleo, tal como impede que seja afetada por fontes externas. Através do mesmo sistema de funcionamento, o magnetismo externo, tal como oscilações de energia ou radiação não afetam a produção ou redimensionamento do Reator Ark.


Localização: Centro da caixa torácica;
Especificação: Produção e fornecimento de energia.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Campo Magnético



O controle de Anthony sobre o magnetismo não pode ser comparado de forma geral com os dons de Erik Magnus, vulgo Magneto, porém, de certa forma ele torna-se tão eficiente quanto. O campo magnético emitido pela armadura através de um dispositivo específico  faz com que qualquer onda eletromagnética seja expelida. Ao gerar o próprio campo magnético, Stark pode comandá-lo através de impulsos cerebrais, e envolver qualquer elemento metálico no raio de alcance. No entanto, o período de projeção do campo eletromagnético  é limitado, dependente direto da incidência magnética natural, tal como o controle neural de seu funcionamento. Quanto maior for, mais eficiente o campo será. Em condição ambiente, ele apenas funciona tão breve quanto qualquer outro equipamento, na velocidade do pensamento, servindo tanto para atrair moldes e peças metálicas em sua direção, quanto para anular o efeito magnético e expeli-lo, levando consigo todo e qualquer objeto captado pela atração magnética. Quanto ao peso dos objetos envoltos pelo campo artificial, dependem diretamente da energia consumida em sua execução. Numa escala diretamente proporcional, quanto maior a concentração de energia, maiores os objetos afetados, indo desde armas de fogo à veículos de pequeno e grande porte. Sua maior apresentação de potencial ocorreu quando "Resgate" - uma versão simplificada e voltada ao atendimento médico - pilotada por Pepper Pots mostrou-se capaz de manter no ar um avião de grande porte para seguidamente auxiliar em sua aterrissagem. Uma versão simplificada se colocou à esse nível, o que sentencia que a armadura extremamente avançada de Stark atinge horizontes ainda mais distantes.
Desarmando uma tropa
Localização: Exoquesqueleto;
Especificação: Manipulação elemental.

Escudo Cinético


Utilização do escudo contra o Coletivo
Essa  espécie exótica de campo de força funciona de uma forma prática e ao mesmo tempo extremamente complexa. Ele não forma uma aura esférica ao redor da armadura, extende-se apenas superficialmente sobre cada peça da mesma por sua área externa, e quando ativo, gera um campo repulsor capaz de inverter a força cinética ou concussiva que a armadura sofrer, ou melhor, que Stark sofrer. Dessa forma, sempre que estiver apto a sofrer algum impacto - com um simples comando mental - a armadura projetará esse campo de força, que inverterá o potencial qual ele sofreria. Logo, se um atacante com força potencial de classe cem tentar atacá-lo com um soco e o campo for ativo, Tony não sofrerá o menor arranhão ou incômodo; o campo de inversão tratará de fazer com que todo o impacto que ele sentiria seja redirecionada para sua origem. Logo, o atacante teria o golpe devolvido na mesma intensidade, provocando todo e qualquer dano que o Homem de Ferro sofreria. O mesmo acontece para projeções concussivas de energia, sendo refletidas e ricocheteadas em diversas direções sem o menor esforço. O limite? Essa palavra não combina com a arrogância de Stark. Qualquer emissão externa pode ser contida pelo campo de força, porém, é uma fonte de alto consumo energético.

Localização: Exoquesqueleto;
Especificação: Aplicação defensiva.

Vírus Extremis




 Agora eu sou o Homem de Ferro por dentro e por fora. ”
Tony Stark


A primeira camada da armadura
Manipulação de outras armaduras.
O virus Extremis permitiu que a armadura de Tony fosse literalmente fundida a seu corpo, permitindo que ele a controle como se de fato fosse parte de si. Extremis teve início quando o Homem de Ferro – por conta de certas desavenças governamentais – caçou e combateu o terrorista de nome Mallen, este alterado pelo vírus Extremis. Mesmo equipado com tecnologia de ponta, Stark caiu diante das habilidades concedidas à Mallen por conta do vírus, este, criação da médica Maya Lopes. Ferido e recheado de lesões internas, Tony é levado ao hospital de Maya, onde é convencido que sua única forma de sobrevivência seria através da injeção do vírus Extremis. O vírus reage com seu organismo, e confere um coquetel de habilidades sobre-humanas. A primeira delas foi a cura de todas as suas lesões internas através da criação de novos órgãos. O novo estágio do vírus lhe fornece uma capacidade de regeneração corporal, indo desde lesões leves e superficiais a órgãos inteiros – incrívelmente, em questão de poucos minutos, ou segundos. Tamanha a eficiência que permite comparações com similares, tal como o mutante Wolverine. Indo além, desenvolveu-se um novo padrão físico, elevando seus atributos normais, tal como a força, resistência, reflexos e velocidade. Porém, estes não foram os únicos pontos adquiridos. Extremis tornou-se revolucionário por conta da interatividade cibernética; o último modelo de armadura criado por Stark possuía a camada inicial contida em seus ossos, e convocada inicialmente para cobrir seu corpo e facilitar a interação com o restante das peças, através de comandos neurais. Com o Extremis, essa interface inicial tornou-se uma arma: Tony poderia obter contato com qualquer aparelho eletrônico através de um simples comando mental. De início, o objeto eletrônico melhor utilizado é a própria armadura. Não se fazem mais necessários menus de comando e listagem de opções, comandos de voz e “n” recursos, apenas um comando mental permite que a armadura reaja de acordo com sua vontade. Isso permite que ela siga o mesmo padrão de movimento, que qualquer recurso seja acessado de modo breve e prático, e na velocidade do raciocínio.  Além da própria armadura, qualquer aparelho eletrônico, desde um aparelho celular à um satélite são submetidos à sua nova mente. É valido salientar que, além da armadura que veste, todas as outras em seu hangar pessoal (desde réplicas do modelo atual à outras "ultrapassadas") podem ser manipuladas, como fantoches. No estágio final, Extremis transforma a mente de Stark em um verdadeiro combinado de disco rígido e processadores; qualquer aparelho controlado pela interface cibernética lhe enviará dados, padrões de energia e qualquer informação solicitada. Por exemplo, ao hackear e controlar um devido satélite, poderá enxergar o que suas lentes e câmeras enxergam. O sistema de ondas criadas e enviadas pelo Extremis torna-se indetectável aos padrões tecnológicos existentes em sistemas do mundo "atual", sobrepujando com uma facilidade absurda os sistemas de defesa de agências secretas internacionais, ou o mesmo tipo de bloqueio físico criado pela H.A.M.M.E.R., a considerar que um dos grandes feitos de Stark - junto ao manuseio de todos os satélites bélicos ao longo da órbira terrestre - foi o controle externo do Aero Porta-Aviões da organização liderada por Norman Osborn, uma vez que seria este o sistema operacional mais seguro e "blindado" do globo terrestre. O fato de sua mente ser fracionada como um HD lhe permite obter mais de um processo ao mesmo tempo, seja controlando um exército de velhas armaduras, ou modulando satélites ao longo da órbita terrestre. Por não apresentar mais um funcionamento biológico, o cérebro de Stark torna-se inacessível aos dons naturais de telepatas. Mais que um homem, mais que uma arma. Extremis permite à Anthony Stark controlar um exército, ou mais.


Subjulgando o aracnídeo.
O primeiro upgrade foi realizado por Tony durante o evento intitulado "Guerra Civil", onde estudou pessoalmente o super-humano Peter Parker, alter-ego do popular Homem-Aranha. Através de ensaios laboratoriais e estudos biológicos avançados, o Stark conseguiu isolar os feromônios que fornecem o clássico "sentido-aranha" ao aventureiro, e além: o reproduziu em uma rede neural adicionada ao Extremis em seu corpo. O processo lhe forneceu habilidades similares ao Sentido-Aranha, permitindo que Stark pressinta uma ocasião de perigo e reaja com antecedência, como num verdadeiro movimento premonitivo. A eficiência supera à do aracnídeo com larga vantagem, e além de também o tornar invisível para tal, permite a criação de impulsos falsos.

 

Localização: Endo e Exoquesqueleto;
Especificação: Intercomunicação Cibernética; elevação da força, resistência, agilidade e velocidade  ao pico da capacidade humana; rede neural que potencializa reflexos e reações; invulnerabilidade telepática; fator de regeneração em nível acelerado.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Unibeam


O Unibeam baseia-se numa arma fotocinética. Produz uma forma de energia que produz efeito destrutivo e oscilante em qualquer superfície tocada durante impacto. Utiliza o espectro luminoso como fonte primária de energia, sendo abastecido pelo reator central de Tecnologia Repulsora localizado na área do tórax de Stark. Usualmente, é um dos armamentos que mais consomem energia, e durante o processo de carga e disparo carrega energia através de condutores similares aos dos Raios Repulsores em suas mãos, tal como da matriz. O disparo é feito através de uma cavidade no tórax, tendo como ponto de início a placa energética e aceleradora que sobrepõe a matriz. Assim como consome energia, é o componente do arsenal com maior poderio e eficiência, possuindo a plena capacidade para pulverizar qualquer tipo de blindagem. Utilizado em situações emergenciais, é uma arma chave, e um dos pilares ofensivos do Vingador Dourado.

Localização: Tórax;
Especificação: Dispersão ofensiva;
Quantidade disponível: Munição virtualmente ilimitada.

Raios Repulsores


Atuando como armamento, a TR (Tecnologia Repulsora) funciona como uma arma particulada, enriquecida e materializada na forma de rajadas de energia de potencial calculado. Os projetores localizam-se nas palmas das mãos da armadura, sendo conduzida através de um campo energético com base em um campo energético direcionado na matriz no tórax. A potencia de uma rajada pode ser ajustada conforme necessário, indo desde um impacto não-letal, comparado ao poderio de um soco, ou quanto ao clássico uso para equilíbrio durante o vôo. Em situações onde o potencial amplo é necessário, a arma pode ser letal de todas as formas. Uma rajada potencialmente destrutiva pode, desde ultrapassar diversos pavimentos construídos em aço à atravessar uma montanha sem apresentação de dificuldades. O calculo potencial para uma rajada em proporções catastróficas o aproxima de uma central nuclear, podendo emitir temperaturas acima dos 360ºC, viajando à velocidades acima da barreira do som, em ícones como Mach 3. O poderio dispersado em uma emissão nessas condições extremas assume mais de um petawatt (um quadrilhão de watts). Em outras palavras, a TR pode desde afugentar alvos com projeções baseadas em intimidação, ou ultrapassar qualquer combinação elementar existente no planeta através do poderio destrutivo.  A combinação de eletricidade, força concussiva e calor permite a fusão de qualquer metal, e a destruição de basicamente qualquer elemento, esteja ele na tabela periódica ou não.

Localização: Área das mãos;
Especificação: Dispersão ofensiva;
Quantidade disponível: Munição virtualmente ilimitada.

Amplificador Potencial


De acordo com os registros mantidos pela S.H.I.E.L.D., o Homem de Ferro atinge super força em Classe 100. Isso significa que ele está capacitado a erguer, golpear e exercer pressões com uma carga de força proporcional à cem toneladas. Biologicamente, Stark não possui poderes. A força ampliada é adquirida através do Amplificador Potencial da armadura, que conta com um refinado sistema de estimulo muscular, tal como a estrutura baseada em uma reinvenção de ossos e tendões, fornecendo maior facilidade ao erguer pesos e aplicar golpes. Os estímulos musculares ocorrem através de emissores eletromagnéticos que visam a tonificação basicamente instantânea da musculatura. Em auxilio aos sistemas de apoio e indução, a Classe 100 é atingida facilmente. Utilizando-se do sistema Bleeding Edge, as Nano-Máquinas que formam a armadura recriam novas camadas musculares acima das habituais, tal como um reforço extremos no sistema ósseo. Nesse sentido, a carga de força aplicada torna-se muito mais “simples”, permitindo um aumento de potencial com maior facilidade. Considera-se que a Classe 100 é atingida num estado de equilíbrio – e também por ser um valor chave. Necessitando de mais força, é possível a execução de um maior direcionamento de energia da matriz, permitindo que um estágio ainda mais elevado na super força seja executado. O ápice registrado ocorreu após uma imposição extrema, onde o Homem de Ferro se pôs a erguer um reator nuclear de 16000 toneladas.

Despedaçando uma armadura com as mesmas propriedades da que utiliza

Localização: Endoesqueleto;
Especificação: Aprimoramento físico;

Propulsores


Eventualmente, a energia produzida pelos aceleradores é redirecionada para compartimentos encontrados na parte inferior e lateral de suas botas metálicas, tal como áreas da panturrilha e costas. Sendo geradas de uma forma inferior e com maior controle de potência, a energia condensada é utilizada para que Stark possa levantar vôo - como principal intuito. Basta coordenação e um breve conhecimento sobre o sistema de vôo para que seus pés e corpo deixem o solo. A velocidade alcançada pode atingir patamares acima do limite de mach 8 em escala interplanetária, suportando velocidades a nível estelar em ambientes sem gravidade, tal como o próprio espaço. Usualmente, Mach 1 é a velocidade mediana utilizada em suas viagens e percursos nos limites do planeta Terra. De início, apenas os propulsores localizados nas botas são utilizados, porém, conforme a necessidade de maior impulso e potência, a área das costas e panturrilha flui com sua enorme utilidade ao auxiliar no equilíbrio e propulsão. Mas, como um homem que sempre pensa em tudo Stark aperfeiçoou seus propulsores mais utilizados (os das botas, nesse caso) para o caso que se necessário interrompam a emissão de calor, dessa forma apagando todo o seu rastro térmico. Essa medida se dá através de aberturas para calor localizadas na sola das botas para um pouso rápido. De certa forma retira qualquer rastreador de fontes termais do seu encalço, porém lhe deixa temporariamente sem locomoção horizontal.

Localização: Exoquesqueleto;
Especificação: Locomoção;
Quantidade disponível: Indeterminado.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Bleeding Edge


" Isso não é um upgrade da Extremis, é apenas o passo seguinte. "
- Tony Stark

O termo “Bleeding Edge” refere-se à uma tecnologia em estado de aperfeiçoamento, tal como um protótipo. É considerado o último estágio da união entre o homem e máquina, o ápice que permite que as ações de um sejam refletidas no outro. Indo além da filosofia, a armadura existe em Stark, sendo armazenada dentro de seu corpo. A armadura inteiramente é armazenada dentro das cavidades ósseas de Anthony Stark, sendo interligada diretamente ao seu sistema nervoso, surgindo quando mentalmente solicitada. Anos atrás, o vírus Extremis redefiniu seu corpo, permitindo que agisse como uma máquina – tal como seu cérebro tornando-se uma mistura de disco rígido e processadores. Segundo as palavras de Reed Richards (vulgo Homem Elástico), Bleeding Edge é a evolução de Extremis, uma vez que Stark não manipula a armadura; ele  é  a armadura.
A interface inicial.
Toda a estrutura da armadura é composta de Nano-Máquinas que podem ser ordenadas para assumir a forma de qualquer tipo de estrutura sobre a pele de Stark. Por exemplo, as Nano-Máquinas podem se transformar em roupas, qualquer versão de suas armaduras anteriores, ou formas diferentes para a construção de armas ao alterar sua propriedade modular em qualquer sentido desejado pelo usuário. O material que a constitui baseia-se em minerais de extremo potencial de adaptação e resistência, como o ferro, aço, tungstênio, frações de adamantium e vibranium. Sua consistência é adquirida através de uma camada fibrosa de ferro e platina. Utilizando-se do fator nanotecnológico e da reorganização atômica de cada peça da armadura, as mesmas possuem a interferência ao magnetismo externo nulas, tal como qualquer forma de manipulação energética que tente desestabilizar seu funcionamento, como pulso eletromagnético. A montagem da armadura através de toda a sua textura e conectores, toda a interface operacional e armas, baseia-se numa programação automática e pré-ordenada inserida em seu cérebro como um projeto em um disco rígido. Não necessita orientar cada peça individualmente quando se trata dos modelos pré-selecionados, pois seu cérebro armazena passo a passo a montagem de cada peça singular como um arquivo em constante processo. Após um estímulo mental determinado (comando neurológico), surge a interface similar ao modelo Extremis, utilizando de orifícios abertos ao longo de seu corpo para a saída do fluído mecânico que caracteriza a primeira camada da armadura, sendo este o responsável pela manipulação básica de suas roupas usuais. Acima do exoesqueleto formado pela interface inicial, surgem as Nano-Máquinas que modelam a armadura. Todo o processo é alimentado pelo reator de Tecnologia Repulsora instalado em seu tórax. Esse reator é ligado diretamente ao seu sistema cerebral, tal como todas as funções do organismo, fornecendo um nível de reação e aprendizagem acima do padrão humano. A função primária da armadura é a proteção do corpo qual sela. Stark desenvolveu os sistemas de montagem para que o exoesqueleto seja formado por uma matriz molecularmente alinhada e cristalizada através do ferro, sendo por fim enriquecida por campos magnéticos através de camadas de titânio e adamantium, criando uma capsula capaz de armazenar propriedades protetoras em níveis soberbos. O exoesqueleto possui uma durabilidade alta, sendo capaz de receber impactos em diversos níveis. A blindagem age de acordo com a necessidade registrada pela interface.
Como efeito inicial da blindagem, surge a proteção contra disparos de qualquer calibre, explosivos, torpedos, laser, eletricidade, chamas, projeções energéticas, resistência à temperaturas extremas (do zero absoluto à órbita solar), tal como todos os tipos de radiação. Um dos critérios iniciais é a vedação perfeita, impedindo que qualquer molécula externa migre ao interior da armadura sem que hava a devida solicitação, tal como ocorre com o oxigênio. O sistema de isolamento também comporta, como já citado, um efeito extremo quanto à impactos de temperatura, permitindo que para o utilitário a sensação térmica sempre beire aos 18ºC. Em ápices, a armadura pode resistir à explosões nucleares, automaticamente calculando a necessidade de resistência necessária para efetuar cada simples movimento defensivo. Resiste à pressões extremas, desde golpes cinéticos diretos – certificado Hulk de qualidade – à movimentações no fundo do oceano. O ego de Tony é complementado pelas capacidades defensivas da armadura. Diferentemente de armaduras anteriores, não existem sistemas motorizados para reparos.  As Nano-Máquinas são direcionadas à criar uma segunda camada muscular dentro e fora de seu corpo, permitindo a montagem de novas estruturas. Cerca de um terço das pequenas máquinas são direcionadas à reprodução automática através do fluxo do reator, permitindo que a organização molecular da superfície metálica a armadura possa assumir outra propriedade elementar – por exemplo, variando o fator de resistência similar ao aço para o “nível” adamantium – em frações de segundo, ou iniciando processos regenerativos para a própria armadura, tornando-a virtualmente invulnerável. O efeito de reprodução é constante, o que teoricamente permitiria a utilização de mais de uma armadura num curto período de tempo. Falando-se no reator de Tecnologia Repulsora, é plausível lembrar que o Reator Ark cravado em seu peito não funciona parar bloquear o avanço de um estilhaço, mas sim unicamente a produção energética (para saber mais leia isso). A energia produzida é cíclica, sempre enviada para o estimulo muscular, potencialização de órgãos ou atividade cerebral. Além do núcleo no tórax, estão dispersos pela armadura outros quatro aceleradores que fracionam e potencializam a energia produzida. Ademas, a camada externa converte o magnetismo, eletricidade, luz e calor em fontes de energia renováveis para o sistema operacional. Sua potência é suficiente para, literalmente, fazer uma usina nuclear parecer uma pilha palito. A Energia Repulsora é uma obra-prima, e fornece energia suficiente conforme a demanda – no caso, os comandos cerebrais de Stark – necessitada pela armadura, permitindo que seu potencial máximo ainda seja uma incógnita de padrões abruptos. 


Localização: Endo e Exoquesqueleto;
Especificação: Blindagem;
Quantidade disponível: Indeterminado.